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detesto começosem cuja distânciaaté ao fimé apenas umabismo

não me deixes despertarpara o amanhecer do mundonão deixes quenos tirem a demênciae que os horrendos ponteiros das horas tardiasno..

no silênciodo sono que não chegadas horas que não passamvive a loucuraque engasgasufocauma lágrima que caiperdida na mem&oa..

eis o silêncio das palavrasque bailam no pêndulo dos diaseis que sem time perco na idade das manhãssei agora os segredos dos trilho..

já escrevo na penumbradesta vela que se consomevais emborapartestristecaminhas na solidãodo vazio que em ti existee nesta escrita cuneif..

gosto de iradoro irir para qualquer ladosozinhoacompanhadopouco (me) interessagosto de ire voltarvoltar é que já não sei se volto..

não tentes serquem tu não ésum mero pesadelonão tentes seraquilo que não ésuma escolha efémeraexistes..

procuro-teno silênciodo espaço frioque habita em mimchamo por tinos ecosdo passadoprocuro-teencontro-teafinal vives em mimagora sei o que..

os meus mortos têm medodo calabouço das almase do cadafalso da praçaonde caíram em desgraçados dias vencidos à..

sê tuno teu todono teu melhornão uma versão de tiuma versãopolidalimadacriadana mente dos que te rodeiamtu existesna perfei..